A quem de direito

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Não há, dentre as comunidades orientais, povo mais festeiro e receptivo do que os descendentes de okinawanos. Nas visitas às entidades e associações espalhadas por São Paulo, percebe-se que tudo é motivo de festa: seja os aniversariantes do mês, seja para celebrar e reverenciar a memória dos antepassados… 

A edição deste mês traz, na capa, um dos principais acontecimentos relacionados à comunidade okinawana no Brasil, o Okinawa Festival,em setembro. Paramuitos, esta é somente mais uma festividade. Mas, quem acompanha de perto toda a mobilização feita para acertar os detalhes, sabe que o evento é feito com o coração. Alheio aos anseios comerciais e interesses pessoais dos dirigentes.

Por todo esse esforço e dedicação, não podemos deixar de registrar quem, de direito, merece destaque na mídia. Em especial à Associação Okinawa de Vila Carrão, através de seus diretores que não medem esforços por uma causa. São dias e noites trabalhando para a realização de um sonho, cujo início foi marcado pela simplicidade. Aliás, simplicidade esta que está presente ao longo do tempo, pois cada voluntário entra em cena como integrante de um grande time formado com um único propósito: o de preservar os valores passados ao longo da geração de okinawanos no Brasil.

Nos bastidores, o trabalho é complexo. Articulação para viabilizar a parte técnica, bem como arredondar os trâmites burocráticos para o público ter o conforto e segurança necessários é, de certa forma, uma das missões mais desgastantes dentro de um projeto de grandes proporções, como o Okinawa Festival. Nesse caso, um parlamentar que nunca “deixou na mão” quem precisou é o vereador Ushitaro Kamia. Por meio de sua equipe, liderada pelo chefe de gabinete Paulo Ogata, ele não mede esforços para contribuir com o sucesso do evento. Enfim, uma força-tarefa culminando em uma das festividades mais charmosas da comunidade.

Boa leitura!

Redação