Trabalho sem estresse, valorizado e fazendo bem a outra pessoa. Assim é a rotina de um massoterapeuta
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A vida anda cada vez mais difícil para os recém-formados entrarem no mercado de trabalho e se estabilizarem. No entanto, algumas áreas específicas necessitam de mão de obra, mas não conseguem preencher suas vagas por falta de pessoas qualificadas. Uma delas em crescente ascensão (e com boas oportunidades) é a massoterapia, com profissionais cada vez mais requisitados e – consequentemente – bem remunerados.
Referência nessa formação específica e há mais de 30 anos no mercado, a EOMA (Escola Técnica de Massoterapia e Acupuntura) oferece um curso técnico de qualidade, cuja duração é de dois anos, além do livre em acupuntura japonesa, que causa menos dor. Vale lembrar que o ensino é reconhecido pela Secretaria da Educação, em convênio com o Ministério da Educação (MEC).
Administrador da EOMA e da Clínica Oriental, Fernando Bernardo destaca o provável aumento da procura por esses profissionais nos próximos anos, por conta dos grandes eventos que vão acontecer no Brasil: a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. “No ano que vem tem Copa e, posteriormente, Jogos Olímpicos. Com a vinda de estrangeiros, haverá enorme procura por empresas com intenção de melhor atendê-los”, explica.
No curso oferecido pelo EOMA são ensinadas diversas técnicas de massagem, entre elas as orientais: An-má, Shiatsu, Shiatsu Especial. A finalidade terapêutica de relaxamento é aliviar espasmos e dores musculares, combater o estresse, tensão, cansaço, enxaqueca e auxiliar no tratamento de problemas de coluna, entre outras.
Após a formação, o massoterapeuta tem a possibilidade de trabalhar em casa, ou atender em domicílio. Spas, empresas e shoppings também concentram um bom número de profissionais e valem como opções. Bernardo garante que há facilidade de conquista de emprego ou, então, de abrir o próprio negócio. “Profissionais estão migrando de outras áreas para a área da saúde em massoterapia e acupuntura, porque é visível o sucesso no mercado de trabalho”, explica, adiantando, ainda, que o massoterapeuta cumpre cerca de 5 horas de carga horária de trabalho. “Assim, ele pode conciliar mais empregos e ter uma boa renda extra.”
Exemplo desse dinamismo é o técnico em TI, Fábio Itamura. Ao retornar do Japão após 12 anos no arquipélago, o nikkei fez o curso e o concluiu em junho deste ano. “Foi uma experiência nova. Eu tinha acabado de voltar do Japão e como comecei a trabalhar rapidamente, me ajudou muito na parte financeira. Atualmente eu atuo nas duas áreas, TI e massoterapia”, conta, orgulhoso.
Aos interessados, uma nova turma terá início no dia 31 de julho, na EOMA. A escola oferece facilidades na forma de pagamento, como a possibilidade de o aluno quitar o curso em três anos, ao invés de dois que é a duração do curso. Mais informações podem ser obtidas pelo tel (11) 5592 1444 ou pelo site: www.grupooriental.com.br.