Área de massoterapia está em franca expansão, com mais vagas abertas do que profissionais qualificados para preenchê-las
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Enquanto muitos falam em crise e diversas áreas demitem profissionais em massa, a carreira de massoterapeuta está em crescente ascensão, com boas oportunidades de trabalho e profissionais cada vez mais requisitados e, como consequência, bem remunerados.
“Há um mercado aquecido para quem decide atuar nessa área. Existem mais vagas abertas do que profissionais qualificados. A maioria dos nossos alunos do terceiro e do quarto semestre, por exemplo, já está trabalhando. Além disso, nosso mural de vagas sempre tem diversas oportunidades”, explana o administrador da Escola Oriental de Massagem e Acupuntura – EOMA e da Clínica Oriental, Fernando Bernardo. “Nós mesmos da Clínica Oriental, que temos nove clínicas em São Paulo, atendimento a diversas empresas em programas de qualidade de vida, e que só contratamos terapeutas formados pela Eoma para manter a qualidade da nossa prestação de serviços, temos dificuldades em expandir e abrir novas unidades, pois não conseguimos contratar o número suficiente de profissionais”, revela.
Com curso reconhecido pela Secretaria da Educação em convênio com o Ministério da Educação (MEC) e responsável pela formação de mais de cinco mil alunos, a EOMA – escola referência, com mais de 35 anos de tradição – oferece um método eficaz de ensino com formação completa em dois anos, conhecimentos teóricos e práticos em técnicas orientais e ocidentais, além de estágio supervisionado com atendimento ao público. “É um curso que não tem restrição de idade, etnia, sexo, não precisa ter conhecimento na área da saúde, basta ser formado ou estar cursando o Ensino Médio”, detalha Bernardo. A Escola oferece ainda um plano diferenciado de mensalidade, para facilitar o acesso dos alunos ao curso. Os interessados devem atender aos critérios estabelecidos pela EOMA.
E cada profissional pode seguir a área de atuação que desejar: “É possível atender seus próprios clientes em domicílio, trabalhar em clínicas, ou fazer atendimento corporativo, as possibilidades são inúmeras”, relata Bernardo. “Tanto que muitos profissionais têm deixado a sua área de formação e migrado para a massoterapia. Temos dezenas de casos assim na nossa escola. E os nossos alunos têm preferência até mesmo em vagas oferecidas fora do Brasil, como o nosso ex-aluno Alberto, que atualmente faz cruzeiros pela Europa, oferecendo as técnicas que aprendeu na EOMA”, completa.
Além disso, explica o administrador, o curso ainda pode ser uma boa base para uma graduação na área da saúde. “Com uma boa remuneração, já que os salários desses profissionais costumam variar de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00, o profissional pode realizar outros cursos”, afirma.
NOVAS PARCERIAS
Com o objetivo de facilitar o acesso ao curso de massoterapia de pessoas que não têm condições de pagar o valor integral da mensalidade, a EOMA firmou uma parceria com o Instituto Paulo Kobayashi – IPK, oferecendo um plano de mensalidade diferenciado para os alunos indicados pela entidade. “É um projeto de cunho social em que pretendemos viabilizar uma profissão a essas pessoas. Por exemplo, os decasséguis, trabalhadores retornados do Japão, que precisam de auxílio para retomar a vida no Brasil”, conta Bernardo.
Segundo ele a expectativa com a parceria é aumentar o número de alunos e, consequentemente, a quantidade de profissionais qualificados na área. “Firmamos essa parceria com a EOMA para trabalhar na área de capacitação profissional. Estamos muito empolgados e convidamos a todos para participar conosco”, ressalta o presidente de honra do IPK, Victor Kobayashi.
Para participar, basta entrar em contato diretamente com o IPK (www.ipk.org.br), que após uma análise do perfil social e econômico do aluno, o encaminhará para a Escola. Uma nova turma do curso de massoterapia terá início no dia 31 de julho e as matrículas já estão abertas.
Mais informações sobre esse e outros cursos da EOMA pelo telefone 11. 2577-1761 ou pelo site www.eoma.com.br. A Escola fica na avenida Diederichsen, 1000 – Jabaquara, próximo ao Metrô Conceição.
