Saiba mais sobre a redução da capacidade auditiva e os benefícios dos aparelhos
Foto Divulgação
A lenta perda de audição é bastante comum: a pessoa começa com algumas dificuldades para entender as conversas mais baixas. A reação a esta dificuldade é falar mais alto, pedir para repetir ou aumentar o som.
É cada vez mais volumosa as pesquisas que confirmam os prejuízos da dificuldade de audição. Os estudos mostram que os efeitos mais comuns são: a depressão, a mudança de personalidade, a dificuldade de convívio familiar e os males mentais como o Alzheimer.
A perda de audição não se limita à dificuldade de audição. Se não ouvir, não há estímulos para processar. Então, a mente ‘desaprende’ a interpretar os sons.
Aparelhos auditivos
O aparelho auditivo é uma solução rápida, embora necessite de um período de adaptação; segura, já que não é invasivo e nem requer cirurgias; e eficiente, a prótese melhora as condições de audição. Além disso, durante a adaptação não há sobressaltos e nem restrição na vida diária do usuário.
O maior problema é a relutância para assumir a perda auditiva e a resistência ao uso do aparelho. Esse não cura a deficiência auditiva, mas, pode evitar o desencadeamento de outros problemas.
Por mais que a tecnologia do aparelho esteja mais inteligente e discreta, ele ainda é uma prótese. E, como tal, requer uma empresa bem estruturada para o trabalho específico a cada pessoa.
A atenção e o bom acompanhamento asseguram os benefícios do aparelho. Ele é o meio que viabiliza a boa audição e ajuda na manutenção da integridade pessoal e do bem estar familiar.